Tudo revela-se por si.
Se tens medo
E tua boca cala,
Denunciam-te teus dedos.
Se escondes a tua traição
Sem a menor vergonha
E teu rosto insiste sereno,
Teu olhar há de revelar todo o teu veneno.
Se finges a paz,
Reclamam teus nervos.
Então escuta, rapaz,
A tua alma uma vez ao menos.
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