Quero tomar um vinho contigo
E subestimar a filosofia, aliás vã
Contrariar a ciência, perpetuar o antigo
Confundir o hoje com o amanhã
Questionar as crenças mais arraigadas
Quero perder o juízo
Brincar com fogo, me queimar e dar risadas
Rir contigo das certezas e planejar o imprevisível
Quero que percamos a cabeça
E, por favor, mais uma taça antes que eu me esqueça