sábado, 14 de junho de 2025

Alvorada (Agostinho)

Natureza, elegância e beleza
Os teus campos verdejantes
Tua força e correnteza

Alvorada, tuas cores são sagradas
Não me deixas dissabores
Incessantes alvoradas

Na estrada são só campos verdejantes
Eu lhe faço este poema
Uma visão de um viajante

Ondas claras, um azul de ondas claras
Vejo mares, vejo estrelas
Vou seguindo pela estrada

Alvorada, lembras-me de alguns amores
São tão lindas tuas cores
Mas cheguei ao fim da estrada

Alvorada, alvorada
Por fim chegamos ao fim da estrada

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