E tudo é Rio, tudo é mar
Sao montanhas sem fim a desmoronar
Sobre o meu olhar
Sobre os meus lamentos
Sobre um braço de mar
Que me fazem chorar
Sao montanhas sem fim a desmoronar
Sobre o meu olhar
Sobre os meus lamentos
Sobre um braço de mar
Que me fazem chorar
Aqui faz um frio que aflige
Do peito estreitar e de tudo parar
Lembrei do meu Rio
Pra esquecer do frio
Pra sorrir, pra chorar,
Pra esquentar
E tudo é Rio, é saudade
Meu Rio que não é só iniquidade
É a galera no bar
É a osciosidade
Tudo é Rio e o Rio
É sempre saudade
E tudo é Rio, tudo é neve
Mesmo aqui em Moscou com o peito constirpado
Eu vejo o Rio
E você ao meu lado
Vejo as praias, o mar
Já me sinto cansado
Estou voltando pro Rio
Por um sorriso qualquer, por uma bela mulher
Deixo a vodka quente
Por um chopp gelado
Por uma voz eloquente
E o Maraca lotado
Estou chegando no Rio
Quero um verão de pecados, toda a gente misturada
Católicos, crentes
Quero toda a nudez
Os falsos videntes
E o samba da vez
Cheguei por fim e agora
Agora é só mar
E as montanhas
E meus lamentos a desmoronar
É o frio, a saudade e a osciosidade
É a neve, é Moscou
É um chopp gelado
É o teu show sempre ao meu lado
São católicos, crentes
E falsos videntes na roda de samba
É um verao de pecados
Por todos os lados, tem gente que ama
Só gente que ama
São praias geladas
São vodkas quentes
Gente misturada
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